sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Devocional de hoje - 10/08/12

"Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente." 1 Coríntios 2:14
O Espírito Santo é o presente vivo de Deus, o selo e promessa de Deus. O Espírito é nossa segurança de que o que Deus começou com a morte sacrificial de Jesus e nossa participação nela através de fé e batismo, Ele completará com a volta de Jesus. Mas o mundo não pode entender esta grande promessa, assim como não pode entender muitas Escrituras. Sem o dom do Espírito Santo. Seus olhos só enxergam o que podem tocar com as mãos e não podem enxergar totalmente a verdade que está no coração de Deus e revelada na Sua Palavra.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Devocional de hoje - 09/08/12

"Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional." Romanos 12:1
Nosso louvor não acontece apenas no domingo! Cada dia que nos oferecemos a Jesus como seus servos, também estamos oferecendo-lhe louvor. Cada vez que resistimos ao mal e escolhemos o bem, estamos oferecendo louvor agradável e aceitável a Deus. Não é empolgante pensar que o louvor não acontece apenas num prédio de igreja?! Não é incrível que a cada dia nossas decisões e ações fazem parte do nosso louvor a Deus?!

Escalar Árvores ou Sentar nos Ramos

por Max Lucado
José estava sentado firmemente no seu galho na árvore. Este era grosso, confiável e perfeito para servir de assento. Era tão forte que não tremia com as tempestades, nem se agitava quando os ventos sopravam. Aquele ramo era previsível e sólido e José não tinha intenção de deixá-lo. Isso até que lhe ordenaram que subisse num outro ramo. Sentado a salvo em seu ramo, ele olhou para aquele que Deus queria que subisse. Jamais vira outro tão fino! "Esse não é lugar para um homem ir!" disse consigo mesmo. "Não há lugar para sentar. Não há proteção das intempéries. E como seria possível dormir pendurado nesse galhinho vacilante?" Ele recuou um pouco, apoiou-se no tronco e pensou na situação. O bom senso lhe dizia que não subisse no galho. "Concebido pelo Espírito Santo? Pense bem!" A autodefesa lhe dizia para não fazer isso. "Quem vai acreditar em .mim? O que nossas famílias vão pensar?" A conveniência o aconselhava a não fazê-lo. "Bem quando eu esperava estabelecer-me e criar uma família." O orgulho lhe recomendava o mesmo. "Se ela pensa que vou acreditar numa história dessas..." Mas Deus lhe dissera para fazer isso, sendo essa a sua preocupação. A idéia o aborrecia porque estava feliz na situação presente. A vida perto do tronco era boa. O seu ramo era suficientemente grande para permitir que ficasse confortável. Ele estava próximo a inúmeros outros sentadores em galhos fizera algumas contribuições válidas para a comunidade de árvores. Afinal de contas, não visitava regularmente os doentes no Centro Médico do Ramo Norte? Não era ele também o melhor tenor no Coral do Arvoredo? E o que dizer da aula que dava sobre herança religiosa, com o título apropriado de "Nossa Arvore Genealógica"? Deus certamente não ia querer que deixasse tudo isso. Ele tinha... bem, poderia ter dito que tinha raízes no lugar. Além disso ele conhecia o tipo de sujeito que se atira a uma aventura sozinho. Radical. Extremista. Liberal. Sempre se excedendo. Sempre agitando as folhas. Sujeitos com a cabeça cheia de idéias estranhas, procurando frutas estranhas. Os que são estáveis são aqueles que sabem como ficar perto de casa e deixar as coisas correrem. Acho que alguns de vocês compreendem José. Sabem como ele se sente, não é? Já estiveram ali. Você sorri porque já foi também chamado para arriscar-se e subir em outro galho. Conhece o desequilíbrio gerado quando tenta manter um pé na sua própria vontade e outro na dele. Você também enfiou as unhas na casca da árvore para segurar-se melhor. Você conhece muito bem as borboletas que voam na boca de seu estômago quando percebe que há mudanças no ar. Talvez mudanças estejam justamente no ar agora. Talvez você esteja em meio a uma decisão. É difícil, não é mesmo? Você gosta do seu ramo. Acostumou-se com ele e ele com você. Da mesma forma que José, você aprendeu a sentar. Você ouve então o chamado. "Preciso que suba em outro ramo e
... tome uma posição. Algumas das igrejas locais estão organizando uma campanha anti-pornografia. Elas precisam de voluntários”.
mude. Pegue sua família e se mude para o exterior, tenho um trabalho especial para você"
perdoe. Não importa quem feriu quem primeiro. O que importa é que você construa a ponte."
... evangelize. Aquela família da mesma rua? Eles não conhecem ninguém na cidade. Vá falar com eles."
sacrifique. O orfanato tem uma hipoteca que vai vencer este mês. Eles não podem pagá-la. Lembra-se do abono que recebeu na semana passada?"
Qualquer que seja a natureza do chamado, as conseqüências são as mesmas: guerra civil. Embora seu coração possa dizer sim, seus pés dizem não. As desculpas surgem como folhas douradas quando sopra um vento de outono. "Essa não é a minha área." "É hora de outro tomar a responsabilidade." "Não agora. Faço isso amanhã" Mas eventualmente você acaba contemplando uma árvore nua e uma escolha difícil: A vontade dele ou a sua? José escolheu a dele. Afinal de contas, era realmente a única opção. José sabia que a única coisa pior do que uma aventura no desconhecido era a idéia de negar seu Mestre. Resoluto então, ele agarrou o ramo menor. Com os lábios apertados e um olhar decidido, colocou uma mão na frente da outra até que ficou balançando no ar com apenas a sua fé em Deus como uma rede protetora. Conforme o desenrolar dos acontecimentos, os temores de José foram justificados. A vida não se mostrou mais tão confortável quanto antes. O galho que agarrou era de fato bem fino: o Messias deveria nascer de Maria e ser criado em sua casa. Ele tomou banhos frios durante nove meses para que o nenê pudesse nascer de uma virgem. Ele teve de empurrar as ovelhas e limpar o chão sujo para que sua mulher tivesse um lugar para dar à luz. Ele se tornou um fugitivo da lei. Passou dois anos tentando aprender egípcio. Houve ocasiões em que esse ramo deve ter balançado furiosamente ao sabor do vento. Mas José apenas fechou os olhos e continuou firme. Você pode estar, no entanto, certo de uma coisa. Ele jamais se arrependeu. A recompensa de sua coragem foi doce. Um só olhar para a face celestial daquela criança e ele teria feito tudo de novo num momento. Você já foi chamado a aventurar-se por Deus? Fique certo de que não vai ser fácil. Subir em galhos nunca foi fácil. Pergunte a José. Ou, melhor ainda, pergunte a Jesus. Ele sabe melhor do que ninguém quanto custa ser pendurado num madeiro.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Devocional de hoje - 08/08/12

"Na minha angústia, invoquei o SENHOR, clamei a meu Deus; ele, do seu templo, ouviu a minha voz, e o meu clamor chegou aos seus ouvidos. Então, a terra se abalou e tremeu, vacilaram também os fundamentos dos céus e se estremeceram, porque ele se indignou." 2 Samuel 22:7-8
Quando você sente que ninguém se importa contigo e que não existe amor, essa é a hora de recostar-se nos Meus braços e ali encontrar paz. Quando fica desanimado e sente-se um caso perdido, contemple o Meu rosto maravilhoso, e veja que Eu estou sorrindo para você, pois Eu te amo do jeito que você é. Quando sente-se preocupado ou frustrado, corra para Mim, pois serei o seu companheiro perfeito. Se sentir que ninguém consegue entender as dificuldades pelas quais está passando, isso não é verdade, porque Eu sempre entendo. Quero muito saber dos seus problemas e resolvê-los. Essa é a hora de correr para Mim, de Me contar os problemas, o que o preocupa e inquieta, as suas ansiedades, e vou lhe dar as soluções que dissiparão tudo isso.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Devocional de hoje - 07/08/12

Depois de um mês sem devocional, estamos de volta!
“Eu os estou enviando como ovelhas entre lobos. Portanto, sejam astutos como as serpentes e sem malícia como as pombas.” Mt 10:16
Jesus nunca esconde o jogo. Ele quer que o discípulo saiba que enfrentará ataques e hostilidade de todos os tipos e de todos os lados. Quando evitamos o confronto, somos rotulados de covardes ou simples. Se reagimos, somos taxados de xiitas. A solução? O discípulo precisa de equilíbrio. Devemos evitar conflitos e confrontos quando possível. Mas não podemos virar medrosos, fugindo na nossa desconfiança. Temos uma missão. Almas estão em jogo. Não podemos ser intimidados, mas precisamos agir e falar com prudência. É isso que Jesus quer dizer quando nos chama a ser “astutos como as serpentes e sem malícia como as pombas.” Ser astuto como uma serpente não quer dizer ser esperto ou enganador. Significa ser atento e prudente. Como Cristão, buscando viver de forma honesta e correta, não faltarão ocasiões em que outras pessoas tentarão tirar proveito da sua honestidade. Ser Cristão não quer dizer ser bobo. Embora Jesus se submeteu às autoridades, ele não se iludiu quanto à malícia delas (Mt 16:6; Lc 13:32). Mas, à astúcia do discípulo precisa ser aliada à sua inocência. Ou seja, embora cientes da maldade e das armadilhas de opositores, não podemos recorrer a tais práticas. Nada que o inimigo faça justifica o discípulo recorrer às mesmas atitudes. Paulo lembrou aos Cristãos de Corinto que a forma de lutar do discípulos é diferente daqueles do mundo: “Pois, embora vivamos como homens, não lutamos segundo os padrões humanos.” (2 Cor 10:3. Veja também 1 Pedro 2:12). Quando tentamos revidar, ou até às vêzes apenas nos defender, há um perigo de cair no pecado. É por isso que é preciso zelar para agir e falar de forma inocente. Peça a Deus o controle do Espírito em situações de confronto ou ataque. Ele é fiel e atenderá.